sábado, 18 de outubro de 2014

I love MEn

Postado por Alana Grace às 15:32 0 comentários
Um dia eu li num livro uma frase assim: ''se você não consegue confiar, você não é confiável". Durante dias aquela frase não saiu mais da minha cabeça e acho que o autor estava certo. Eu tenho grande dificuldade em confiar nas pessoas. Todas as vezes que confiei, elas fizeram algo que estragou tudo. E lá recomeçava o ciclo da decepção. Desconfiar, confiar e se decepcionar. Algumas pessoas não valem o esforço que fazemos por elas, não fazem ''o nosso tipo''. A pessoa pode ser perfeita, mas não tem aquele brilho, sempre falta algo para encantar 100%. Mas voltando ao CONFIAR... Ô coisinha difícil hein, pelo menos para mim. Meu ex já falou várias vezes para eu me tratar, porque simplesmente surtava por coisas bobas e banais, como a ultima visualizada no Whatsapp (porque não me respondeu ainda?!!!) ou então um like numa foto de uma amiga gata. ''Amiga'', outra raça para infernizar a vida de um casal além da tecnologia. Quantas vezes perguntei ''já pegou essa?'', ''nossa que bonita, já ficou né?''. Aí é que está a palavrinha mágica que não ensinam nas escolas: AUTOCONFIANÇA. Aquela mania de sempre se desvalorizar, e pensar que fulana, ciclana e beltrana são melhores que você. Só porque elas tem uma bunda maior (academia faz) ou peitos bonitos (silicone). Além da confiança, falta o amor próprio. Não tem como amar alguém se não se amar primeiro. E não existirá confiança em ninguém, se não confiar em si mesma!! 

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Pássaro preso não canta, lamenta.

Postado por Alana Grace às 19:12 0 comentários
Durante aquela tarde de verão chuvosa e as olhadas no celular de 15 em 15 minutos em busca de alguma resposta (qualquer resposta era melhor que o silêncio) eu comecei a pensar nas atitudes que estava tendo, atitudes de uma garota de 13 anos e não de alguém com um pé na maioridade. Ciúmes possessivo, querendo que ele deixasse de viver como sempre viveu, que fosse propriedade minha, que deixasse de sair com os amigos, tornando-o um passarinho engaiolado, onde só eu podia dar comida e jamais receber visitas. Passarinho que a qualquer momento podia fugir quando eu abrisse a gaiola para trocar a água e estivesse preocupada demais em não deixar ninguém se aproximar. E quando eu percebesse a fuga, seria tarde demais. Ele já teria encontrado um ninho, sem dona para deixá-lo preso. Afinal, como é mesmo aquela frase? "Quem prende o gado é o mato, não a cerca".



 

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